domingo, 28 de agosto de 2005

Novidades? Só no blog!

Hoje eu dei uma incrementada no Best Place.
Coisinhas bobas: a capa do livro que estou lendo (Voragem - Junichiro Tanizaki) na seção LIVROS RECENTES e um conversor de moedas no final da página (próximo ao contador de almas).
O livro parece muito bom, quando terminar faço meus comentários a respeito.
Quanto ao conversor, eu o descobri porque estou com muita vontade de viajar e tá surgindo uma oportunidade. É daquelas viagens que a gente programa a longo prazo, mas com curta duração.
O fato é que precisei fazer umas continhas básicas antes de começar a sonhar com isso, e foi aí que entrou o conversor.
O Rafa tem razão quando diz que a gente encontra tudo na internet, mas eu sou um pouco preguiçosa e tento deixar tudo o que eu preciso (ou já precisei, mas posso vir a querer num futuro próximo) à mão. Então aí está! Se vocês precisarem...

quinta-feira, 25 de agosto de 2005

Síndrome de Tostines

Se você não trabalhar, não terá grana nem pra ir na esquina;
Se trabalhar não terá tempo pra fazer coisa alguma, nem mesmo gastar a grana que recebeu.
Eu diria mais:
Se você não estudar nunca deixará de ter empregos toscos,
Se estudar (e trabalhar para arcar com os gastos que não são baixos) aí mesmo é que a sua vida vira uma monotonia eterna!

Não tem nada mais entorpecente do que esse ciclo vicioso: "casa-trabalho-faculdade-casa". Pelo menos tem os ensaios com o Rafa, Os Besouros e o meu Anjinho pra quebrar a monotonia.

sábado, 20 de agosto de 2005

Jingles

Quem nunca ficou com uma música insistente martelando na cabeça?
Existem pessoas que tem por missão colocá-las na nossa caixola e às vezes até saem coisas bem legais.
Numa conversa tipo "flash back" com o Alex no ônibus voltando da faculdade surgiram algumas pérolas como:

"Cabeça, tá na hora de lavar
Dum, dum, dum, dum
Fazer carinho na cabeça
Mexer no couro cabeludo (chega de lágrimas!)
Esfrega, esfrega, esfrega
Vai fazendo espuma
Esfrega, esfrega, esfrega
Vai fazendo massagem
Gostoso pra chuchu, chuá, chuá (uhuu)
Lavar a cabeleira com o Johnson's Baby Shampooooááá"

E a sua versão para os cachinhos...

"Eu nasci de cabelo enroladinho
Um monte de cachinho na caxola
Oi tóin, oi tóin, tóin, tóin
A água do chuveiro cai na cabeleira
Cachoeira, vem me molhar
Chuá, chuá
Gostoso pra chuchu, chuá, chuá (uhuu)
Banho de cabelo cacheado sempre tem um cafuné
Oi lá, lá, le, laiáááá"

* Que só puderam estar aqui no blog porque depois Anjinho escreveu a letra pra mim - eu só fiquei com o refrão grudado que nem chiclete no cortéx cerebral! Agora só vai sair mediante procedimentos cirúrgicos (obrigada!).

Mas não foi só a Johnson & Johnson que teve êxito usando os jingles. A Parmalat teve sua marca amplamente divulgada somando fatores como: crianças, animais (no caso criaças fantasiadas) e um jingle poderoso.
Quem não se lembra desse:

"Não se deite sem tomar seu leite
E ao se levantar aproveite pra tomar
O Parmalat faz crescer
Faz ficar mais forte
Olhe o meu bigode, me respeite eu tomo leite!
Sempre saboroso pronto pra tomar
Nada mais gostoso branco e puro do que o leite Parmalat
Parmalat, tsh, tsh, tsh, tsh
Parmalat
Leite... Parmalat"

Dos mamíferos (o 2º da Parmalat) eu vou ficar devendo porque não sei a letra toda, mas quem não se lembra da frase no final: "Tomô?"

Atualmente temos poucos jingles no ar. E eu particularmente não consegui me lembrar de nenhum (o que prova que eles não são bons, afinal o principal objetivo do jingle é manter a marca ou um produto específico na cabeça dos consumidores). Quem lembrar de mais algum escreve aê!

sexta-feira, 19 de agosto de 2005

Os Besouros

É mesmo incrível o poder que a música tem. Todos os que dão a ela um mínimo de tenção e credibilidade acabam falando mesma língua!
Digo isso porque acabei de sair de mais uma reunião com meu "chefe" e, como já está se tornando praxe, o assunto sempre acaba nela.
Depois de dar todas as orientações que deseja e de ouvir meu feedback ele começa (de forma natural, como se esse fosse o assunto tratado desde o início) a falar de Beatles. Acho que só consegui a vaga aqui na empresa por conta d'Os Besouros(rs)!
Por falar neles, a gravação continua. Esse domingo não vou poder conferir o andamento, mas acredito que a "cozinha" (baixo/bateria) deve gravar pelo menos mais duas músicas.
Outra dos "cariocas de Livepool" será o site. É possível (se der tempo) que no próximo mês nós já estejamos dando as caras aqui pela web. Aguardem notícias!

quinta-feira, 11 de agosto de 2005

Loucura, loucura, loucura...

Eu que já não sou um ser muito enrolado resolvi piorar a situação.
Estou com problema de grana. O que fazer? Arrumar um trampo! Foi o que eu fiz.
O único problema é que agora até a minha mãe que mora sob o mesmo teto que eu vai precisar marcar hora para falar comigo... e o pior, vai entrar numa fila de espera que a cada dia vai ficando mais longa!!!
Depois de levar um belo puxão de orelha do Rafa, bem merecido - apesar de não concordar em todos os tópicos do esporro -, eu combinei com ele um dia fixo para ensaios (e a promessa de não furar nesse dia) e deixamos em aberto outras possibilidades de acordo com as eventuais flexibilizações nos horários.
Os Besouros também têm seus ensaios e gravações em horários fixos.
Com relação à música o que me preocupa é o TEPEM, que não oferece muitas opções de horário, mas eu vou fazer o que for possível pra não precisar abandonar o curso (tô pensando seriamente em abandonar uma matéria da facul - sem muito peso, pra não me prender um período - pra consiliar, mas não sei se seria suficiente). Essa parte precisa ser estudada com um pouco mais de calma, ou seja, amanhã eu resolvo (rs).
A Fina Batucada é que vai pra segunda divisão (pq não dá pra tudo ser prioridade, né?!). Se o Riko cumprir a promessa de fazer os ensaios aos sábados, dá pra aparecer de vez enquando, se não, nada feito!

Resumindo (porque eu tenho que dormir se não amanhã não serei ninguém!), tô arrumando grana pra comprar alguns cm³ de oxigênio, mas não sei se terei tempo para consumí-los!

terça-feira, 9 de agosto de 2005

Plantando Azeitonas

Finalmente agosto. Estava com saudades da faculdade.
Rir com o comédia do Alex, achar tudo extremamente simples (afinal é só o início do período, depois piora...rs), plantar azeitonas...
Não, eu não estudo agronomia ou coisa que o valha. Plantar azoitonas é pros intervalos. Pra distrair a mente. Coisa de gente louca que estuda informática!!!
NADA A VER??? Você é que pensa! Praticamente criei uma cooperativa de plantadores de azeitonas ontem...rs
Tá, eu explico (Monteiro).
Informática é um curso intelectualmente pesado. Não tem como não sair da sala no intervalo. Principalmente quando a primeira aula é de programação e em seguida matemática (3 tempos de cada... suicídio???). Saindo não tem como não comer alguma coisa. E já que o povo vai fumar (blargh!) que seja em lugar aberto, então vamos para a porta da faculdade!
Eu tinha falado em comida, né?! Mas o quê? Pipoca, balas... não. CACHORRO QUENTE!!! É isso!!! (Tô viciada em cachorro de van...hauhauhauha)
Come-se, bebe-se... sobram a lata e... o caroço da azeitona. O que raios eu vou fazer com isso? Lixeira? Não foi inventada. Jogar na rua? Nem pensar, acho isso o cúmulo!
A lata a gente empilha e deixa com o tio da van (segundo ele, passa um catador lá e leva). Quanto ao caroço... Será que nasce?rs
Ah, a gente planta ele num vaso que só tem terra na portaria do prédio e sobe correndo porque o Weber já está na sala!..
Só preciso lembrar de regar todos os dias.

segunda-feira, 8 de agosto de 2005

O Crime da Mala

Aproveitando a deixa da Ana Carolina e do Tom Zé (que tocaram uma música péssima no Faustão, mas pelo menos começaram a falar no assunto e dar a cultura - mais uma vez - um de seus papéis importantes: cidadania e política sim!), vou postar um "e-mail" que recebi hoje. É o tipo da coisa que nos faz rir das desgraças...

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Use seu senso detetivesco e acompanhe com eles as investigações sobre


"O CRIME DA MALA"


Segundo Roberto Jefferson, o mensalão do PT era transportado em malas.

Primeira questão: você transportaria uma alta quantia de dinheiro em uma mala enorme, com todo o ar de coisa suspeita?

Numa discreta valise de executivo, talvez.

Uma destas valises mede 40cm de largura por 35cm de comprimento, tendo em torno de 5cm de fundura. Uma nota de 50 ou 100 reais tem 12cm X 6cm, logo uma valise comportaria com segurança quatorze maços de quinhentas notas o que equivale a sete mil notas.

Ainda, segundo Roberto Jefferson, o mensalão era de trinta mil reais, o que em notas de cem daria um paco de trezentas notas de cem.

Levando-se em conta que esse dinheiro não poderia ser depositado em conta corrente, o jeito era levar pra casa e ir gastando.

Você já tentou trocar uma nota de cem?

Bem, trocar trezentas notas de cem não deve ser fácil, mesmo para um deputado. Então vamos supor que o mensalão fosse pago em notas de cinqüenta.

Jefferson disse que a bancada do PP, que é composta de 53 deputados, e a do PL, com 55, recebiam o mensalão de 30 mil reais. O que dá um total de 108 mensalistas, recebendo a quantia de três milhões, duzentos e quarenta mil reais por mês, o que em notas de 50 equivale a 64.880 notas, que seriam então transportadas em nove malas, já que cada mala carrega sete mil notas. As malas iriam então com trezentos e cinqüenta mil reais, ou seja dez deputados e 1/6 de um. Como não existe alguém 1/6 corrupto, vamos assumir dez malas, para juntar numa mais vazia os pedaços de corruptos que sobram.

Ainda segundo Jefferson, o pagamento aos dirigentes de partidos era feito numa sala ao lado da sala do Chefe da Casa Civil, em pleno Palácio de Governo, por Delúbio Soares, que não ocupava cargo nenhum no mesmo Governo.

Delúbio levaria todo os meses dez malas para dentro do Palácio, para entregar a dirigentes de partidos. Tudo isso discretamente, sem chamar a atenção de ninguém.

Delúbio só tem duas mãos. Também não seria muito simples entrar no Palácio com alguns carregadores ou com um daqueles carrinhos de aeroporto, logo, ele poderia transportar - no máximo - duas malas, o que já seria muito suspeito.

Alguém anda por aí com uma mala de executivo em cada uma das mãos, sem que ninguém repare?

Delúbio teria de entrar então, discretamente. Com uma mala de cada vez. O que daria dez viagens num mesmo dia. Impossível passar despercebido.

Então, vamos imaginar que os deputados aceitassem receber em dias diferentes. Quão generoso deve ser o que ficou com a última remessa. Mas, vamos em frente.

Seriam dez visitas ao Palácio por mês, sempre se encontrando com os dirigentes do PL e do PP. Tudo isso, no maior sigilo.

A semana tem cinco dias úteis, o que obrigaria Delúbio a ir diariamente ao Planalto por duas semanas consecutivas, todos os meses do ano, sem levantar suspeitas. Mas, como se sabe que a semana de Brasília tem apenas três dias, isso se estenderia por mais uma semana.

Três semanas no mês, o tesoureiro do PT, que não tinha cargo no Governo, entrando com uma mala e encontrando-se com dirigentes de partidos da base aliada, que também deviam portar malas. Claro! Se o cara entra na sala delubiana sem mala e sai com uma, é um mico de proporções assustadoras. Além do que, esta operação implicaria na compra de dez malas iguais por mês, a um custo de aproximadamente mil reais cada uma. Um terço de mensalão, só em mala.

E de onde viria tanto dinheiro? Segundo Karina Sommagio das empresas de Marcos Valério, um corruptor tão ingênuo que deixa seu office-boy, que deve ganhar menos de quinhentas pratas ao mês, sacar em dinheiro das contas da empresa um milhão de reais e vir tranquilão, com três valises, ou uma grande mala pelas ruas de Belo Horizonte, uma cidade sem nenhuma violência e com os Office-boys mais honestos do mundo, pois, embora trabalhem para corruptores de deputados, jamais pensaram em sacanear seus patrões e fugir com a grana direto pro Aeroporto da Pampulha, morrendo de rir do babaca do patrão que não pode nem dar queixa à polícia.

Senhores, essa história tem mais furos do que queijo suíço e só há uma explicação para a imprensa não ter parado para fazer essa conta: jornalistas não sabem matemática. Por isso, prestaram vestibular para Comunicação Social.

domingo, 7 de agosto de 2005

Finalmente Atualização.

Eu demoro, mas volto...rs
Antes de mais nada, quero dizer que o site da Fina Batucada já está no ar! Ainda não tá completinho, mas é uma espécie de versão beta.rs
É a primeira vez que faço um site. Sugestões serão bem vindas!

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Tô gripada. Isso já não é novidade. Basta o tempo esquentar e... pronto! A garganta, como preve a boa e velha lei, é a primeira a ir pro espaço. Dessa vez foi a minha irmã que abriu a porta da nossa casa pro vírus entrar. Mas não há de ser nada, ele dificulta as coisas mas já estou munida de pastilhas e entorpecida com anti-térmicos e vitaminas. Até porque não quero perder a ressureição d'Os Besouros!

Desejando que o vírus da cultura também se espalhe, começando pelo pessoal daqui de casa!